sábado, 1 de agosto de 2009

terça-feira, 28 de julho de 2009

A ressacar

Já lá vai mais de uma semana desde que terminou o Pós-coital.
Vamos ver se daqui a uns dias conseguimos ter uma surpresa para matar saudades.
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sexta-feira, 17 de julho de 2009

Prof. Coto Alçado comenta Os pontos negros

«Os pontos negros
Por Prof. Doutor Coto Alçado

Pontos negros, borbulhas, espinhas, sinais, inchaços, bolas de sebo, tumores, comedões, nevos, carcinomas epidermóides ou basalóides, papulopústulas, nódulos são alguns dos nomes possíveis para caracterizar as excrescências (tinha-me esquecido deste) que surgem como erupções (outro de que me esqueci), nas costas dos seres do sexo masculino e que constituem alvo de fascínio por parte das suas parceiras sexuais.
Os motivos deste fascínio sempre foram incompreensíveis aos homens e a grande parte das mulheres. Todavia, após aturadas experiências laboratoriais, estou em condições de asseverar o seguinte:
- Não é verdadeiro que as mulheres só façam sexo para posteriormente se debruçarem activamente sobre a questão dos pontos negros.
- Não é verdadeiro que os homens desenvolvam inconscientemente os pontos negros para poderem levar as mulheres para a cama.
- Não é verdadeiro que seja saudável espremer os pontos negros.
- Também não é verdadeiro que seja perigoso espremer os pontos negros (os brancos é outra história).
- Não é verdadeiro que os homens gostem secretamente de ser espremidos.
- É verdadeiro que os pontos não gostam mesmo nada de ser espremidos.
- É verdadeiro que é doloroso tirar os pontos negros.
- É verdadeiro que as mulheres deviam deixar os pontos negros em paz.
- É verdadeiro que os homens têm mais com que se preocupar do que ter alguém empoleirado nas suas costas a arranhar e arrepanhar a pele. Especialmente quando têm não sei quantos artigos sobre sexualidade para escrever.

Por favor, senhoras, deixem os nossos pontos negros em paz!»

O professor doutor José Manuel Coto Alçado é licenciado em Psicologia Afectiva pela Universidade Moderna, doutorado em Practical Sex pela Universidade de Berkeley e professor em diversas instituições superiores da Europa, África e Arquipélago da Madeira. É consultor de vários periódicos dedicados às relações afectivas, como o Practical Relationships, Le Problematique du Mariage, Busty Bitches, Mariana e Telenovelas.

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quinta-feira, 16 de julho de 2009

Consultório Pós-coital

 

Querida dr. Filomena,
Eu e o meu namorado temos uma relação fantástica. Damo-nos ultrabem, fazemos tudo juntos, temos imensos amigos, a nossa vida sexual é motivo de inveja e falatório de todos os vizinhos do nosso prédio e do prédio ao lado. Temos os dois boas profissões, prestigiadas, e com bons carros da empresa. Além disso,
também gostamos muito um do outro. Tanto que estamos a pensar em casar para toda a vida.
Infelizmente, eu prevejo um problema. Nós ainda não falámos nos filhos, mas há o grave problema de que o meu namorado é muito menos atraente do que eu. Algumas amigas minhas até dizem às vezes que ele é um bocadinho feioso. Muito querido, mas um bocadinho feioso. Isso, mais todas aquelas alterações inestéticas que a gravidez causa no corpo feminino, fez-me decidir pela adopção, mesmo sabendo da dificuldade que é arranjar crianças louras de olhos azuis com um QI elevado.
Por isso, doutora, gostava que me dissesse como é que hei-de transmitir esta decisão ao meu namorado, sem que ele leve a mal.

Mulher Decidida

Cara Mulher Decidida,

Sugiro-lhe a seguinte conversa:
Você: Olhe, querido, venha cá!
O seu namorado: Aqui estou eu, querida.
Você: Olhe, querido, era para lhe dizer que decidi que os nossos filhos vão ser adoptados.
O seu namorado: Porquê, querida?
Você: Porque as minhas amigas acham que o querido é um bocado feio e eu não estou para aturar crianças que possam ser feias como o querido.
O seu namorado: Ah, estou a ver querida... Pois, tem razão, querida. Não há problema, querida. Mas, olhe, e se arranjássemos um dador de esperma? Por exemplo, o meu amigo Cláudio tem um 1,80 m, é musculado e tem olhos verdes.
Você: Ai, não querido! O Cláudio é muito bonito mas eu não vou andar pela rua feita gorda e com mamas de peixeira.
O seu namorado: Claro, querida. Não quero que a querida passe vergonhas. Muito bem, vamos adoptar.
Você: E já que estamos a falar destas coisas, querido, tenho aqui o número de telefone de um médico que me recomendaram e gostava que o querido fosse falar com ele.
O seu namorado: É para já, querida.

Depois mande-me uma fotografia dos pequeninos brangelinas...

Mais perguntas, dúvidas e reclamações pré-sexuais, sexuais, sexagenárias, pós-sexuais, inter-sexuais, intrassexuais, assexuais, amorosas, odiosas, indiferentes, sentimentais e ressentidas para pos.coital@gmail.com.

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segunda-feira, 13 de julho de 2009

O tempo está-se a acabar…

Já enviou a sua propostazita para um episodiozito do Pós-Coital? Olhe é que só escrever para pos.coital@gmail.com!

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sábado, 11 de julho de 2009